Aborda a revitalização e transposição das águas do Rio São Francisco, que, nasce na Serra da Canastra, Minas Gerais, banha a Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco, desaguando no mar entre Sergipe e Alagoas. Explica que esse projeto mataria a sede de homens e animais, irrigaria lavouras e iria abastecer cidades nos estados nordestinos por onde não corre seu curso, porém estima que essa idéia não será concretizada porque é cogitada desde os primórdios do Brasil como nação. Defende a revitalização mas, compreende que a transposição deverá acontecer somente após recuperar as condições de vida do Rio da Unidade Nacional.