Analisa o inciso I do artigo 62 da Lei n. 9.605, de 1998, Lei de crimes ambientais, considerando que qualquer bem, desde que protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial, poderá ser objeto material do delito descrito no referido inciso. Destaca a relevância ambiental e cultural do patrimônio arqueológico no ordenamento jurídico brasileiro e a necessidade de tutela penal que o proteja de depredações.

Analisa o sistema de fiscalização portuguesa de áreas florestais. Apresenta a lei de base, os instrumentos de planejamento florestal e os impostos que deveriam ser aplicados aos proprietários que não respeitam as leis florestais do país.

Observa que a questão da justiciabilidade do direito ao meio ambiente no Sistema Interamericano de Direitos Humanos é imprescindível para indenizar integralmente os atingidos e provocar o Estado a agir de forma a prevenir devidamente a ocorrência de desastres e a criar melhores estratégias de gestão, a fim de evitar futuras/possíveis violações dos direitos humanos em casos de rompimento de barragens. Cita o caso de rompimento de barragem em Minas Gerais e os impactos sociais.

Trata de medidas normativas frente à emergência climática, apontando que o desafio continua sendo dissociar o crescimento econômico das mudanças no clima. Apresenta uma concepção de Direito Penal Internacional para o meio ambiente que harmonize as legislações nacionais, evitando a impunidade.

Mostra como os stakeholders brasileiros podem usar o Programa de Conscientização e Preparação para Emergências das Nações Unidas a nível local (APELL) para reduzir os riscos e danos potenciais de acidentes de mineração, aumentando as chances de salvar vidas e o planeta.