Analisa o regime estabelecido pelo art. 24, IV, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para a contratação direta em caso de emergência, defendendo a viabilidade de sua utilização na hipótese de provável dano futuro.

Afirma que apesar da implementação da justiça digital na Colômbia ter sido acelerada pelas medidas emergenciais destinadas a garantir o trabalho judicial durante a covid-19, a possibilidade de superar a paralisação judicial e aprofundar a digitalização da justiça é limitada devido a problemas de infraestrutura digital e habilidades técnicas para a gestão de recursos digitais.

Trata da dispensa de licitação em virtude de situação emergencial.

Analisa os requisitos para a contratação direta em situação emergencial e os cuidados que a administração pública deve tomar nessa situação.

Trata de temas como contratação direta, contratação emergencial, desídia administrativa e o princípio da eficiência, culpa do administrador e dever de contratar, desídia administrativa e responsabilidade do servidor, e regularidade e legalidade dos atos administrativos.